Como comentarista, na TV OAB/Ce, sob a pauta marcha contra corrupção.
quarta-feira, 23 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
10 ANOS de REPORTAGEM |
Um das obras que consegui emplacar em minha carreira jornalística foram as CRÔNICAS. Uma delas, feita para celebrar o Dia de São José, foi conseguida com a colega Cassia Vasconcelos. Confiando em meu texto, os chefes da TV Fortaleza, Wagner Borges e Ana Villa Real me deixaram explorar este tipo de trabalho. Como cinegrafista, provavelmente, o caro Claudio Costa.
segunda-feira, 7 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
NOVO ARTIGO |
Veiculado no site http://segundaopiniao.jor.br/
A
PRÁTICA DO VOTO
Sim, o eleitor brasileiro está cada vez mais preparado para exercer a
cidadania através do voto. Uma democracia só se torna madura com a maturidade
de seu povo e isso vem acontecendo a cada eleição e já ganha corpo para este
ano. É como um treino. Depois de duas décadas de regime militar, quando o voto
direto estava proibido, o povo se tornou distante da prática democrática. Se
não praticava não poderia saber eleger bem. Um exemplo prático está em nossa
primeira eleição direta para presidente. Sem experiência no assunto, escolhemos
um governante que sofreu um processo de impeachment pouco mais de dois
anos de sua eleição. Repito, éramos inexperientes no assunto. Depois de duas
décadas e meia com democracia, porém, estamos ficando mais atentos sobre quem
merece nosso voto. Como diz o velho ditado: “É fazendo que se aprende!” Assim é com o voto.
E mais, uma coisa leva a outra. Se os
eleitores amadurecem os políticos tendem a seguir o mesmo processo, porém, de
forma mais lenta. O Brasil continua cortado de Norte a Sul por contrastes
antigos, tais como pobreza, má distribuição de renda, acesso restrito a bens e
serviços, ou seja, situações que são aproveitadas por políticos inescrupulosos.
A velha moeda de troca ainda teima em persistir: “Você me dá seu voto e eu lhe dou um saco de cimento, uma
consulta em um médico, uma vaga de emprego ou uma cesta básica”. Mas, a tendência é que os velhos políticos e suas práticas desapareçam. A
morte também chega para eles.
Essa classe – a dos políticos – não é nada ingênua e já percebeu que se
não mudar o desgastado discurso não chegará ao poder ou será posto para fora
dele. Tudo é uma questão de tempo e, de novo, prática de votar... E de
protestar.
Continua...
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